Sinto me diferente na maneira de encarar a vida,
Sinto me leve, uma entrega diferente,
A selectividade sempre foi o meu forte, neste mundo d cabeças nuas,
Nossa insência nao muda, refina-se.
Por muitos contra-tempos que me são impostos, entrego-me contrariando o seu curso com mais decisão,
Com mais garra.
Não vivo, nem faço nada, por fazer.
Entrego-me ao que acredito, ao que amo,
Meus valores a cima de tudo, não mudo o curso da vida.
Porque não tenho poderes para tal,simplesmente faço os meus desvios,
atalhos, na minha própria maneira de ser, a leste de "juizo d valores "
de cabeças nuas.
Entrego-me cm intensidade, ao que a vida coloca a meu alcanse no meio do acaso.
Hoje tenho a plena noção, que quando me diziam,
A meio dos trimta e quarenta anos, que a vida está na sua plenitude, onde tudo muda,
Onde se encaixa.
Onde somos MULHERES.
Hoje sinto completa.
E questiono-me:
Lá atráz o que era?
Uma simples caminhante.
domingo, 14 de julho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Por
vezes penso que sim,mas só mesmo por breves momentos, a seguir vem a
conformidade em que vivemos. Este mundo não é o meu, será que sou eu que
estou a mais?
Ou este mundo que é pequeno demais para o que quero alcançar, mundo de falsidade, movido de interesses, que se sobrepoem aos valores, não quero pertencer a isto, nego a ser mais 'uma' por entre a multidão.
Quero ser, quero ter, quero ver.
Esta rutina não me completa.
Dizem me muitas vezes, que retenho algo no meu interior, que não me deixo ler por completo.
E será que vale a pena abrir o livro?
Neste nundo d julgamentos, neste mundo de 'valores nulos', não vou servir de base, nem apoio a 'parasítas'.
Sigo os meus valores, antes que a falsidade me vença, vou eu ' vence-la ' primeiro.
Nem que para isso, retenha o meu mundo em mim, e nela selectivamente, só entre até quem vier do acaso, não tem que ser de sempre , mas que espontaneamente, fique para sempre
Ou este mundo que é pequeno demais para o que quero alcançar, mundo de falsidade, movido de interesses, que se sobrepoem aos valores, não quero pertencer a isto, nego a ser mais 'uma' por entre a multidão.
Quero ser, quero ter, quero ver.
Esta rutina não me completa.
Dizem me muitas vezes, que retenho algo no meu interior, que não me deixo ler por completo.
E será que vale a pena abrir o livro?
Neste nundo d julgamentos, neste mundo de 'valores nulos', não vou servir de base, nem apoio a 'parasítas'.
Sigo os meus valores, antes que a falsidade me vença, vou eu ' vence-la ' primeiro.
Nem que para isso, retenha o meu mundo em mim, e nela selectivamente, só entre até quem vier do acaso, não tem que ser de sempre , mas que espontaneamente, fique para sempre
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